“Quem define o time que vai entrar em campo é o técnico, que é o Lula”, diz Padilha sobre a reforma ministerial

Para Padilha, aceleração e compromisso são imprescindíveis para esse segundo governo
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Antecedendo as eleições no Congresso, que definirão uma mudança na presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, o atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comentou sobre as mudanças previsíveis diante de um cenário de desafios na edição do programa Entre Nós desta sexta-feira (31):

“Este governo foi o que mais promoveu projetos de iniciativa do governo na história desde a redemocratização […]. Nossas expectativas para os próximos anos são de continuar com esse ritmo de aprovação,” disse

A reforma ministerial, que deve ocorrer após as eleições no Congresso Nacional, também foi pauta da conversa com o ministro, que, inclusive, é cotado como um nome forte para a pasta da Saúde. Segundo ele, dois fatores devem pesar na decisão final do presidente Lula:

  • A aceleração das entregas e a capacidade de ampliá-las, como: ampliação de escolas em tempo integral, redução da fila de cirurgias, estímulo dos investimentos na cultura, oferta de crédito ao microempreendedor, entre outras medidas.
  • O compromisso com o governo nesta segunda etapa do mandato de Lula.

Lula foi aconselhado a montar um novo mapa da Esplanada dos Ministérios com base na nova revelação de forças dentro do Congresso Nacional. Por isso, a reforma ministerial ficou para depois da definição dos novos presidentes das Casas Legislativas, prevista para este sábado, 1º de fevereiro